Tento na língua

 Desde que o governo liderado por António Costa tomou posse, as vozes do Eurogrupo, obedecendo ao maníaco da austeridade Wolfgang Schäuble, não se cansaram de agoirar desgraças que adviriam por termos um governo que pôs de lado a política que lhes convinha, levianamente posta em prática pela dupla Passos Coelho e Paulo Portas.

Agora chegou a vez de Mário Centeno lhes provar que sempre estiveram enganados e de os repreender por serem desbocados e dizerem o que não devem, prejudicando países que tinham por obrigação proteger.

Enquanto a Europa for governada pela ala radical do PPE, de Bruxelas  não vem nada de bom.