Tempo de cerejas
Finalmente a chuva. Depois de um Abril seco e quente, a ausência da chuva era preocupante, mas não é por haver falta da assunto que falo do tempo. Senão vejamos:
1 - Sobre o independente do Porto, falei no post anterior. Está lá tudo.
2 - Sobre a candidata do CDS a Lisboa, não queria contribuir para a sua publicidade, mas se o Moreira do Porto se arrisca a cair no populismo, que dizer das 20 estações de Metro da Cristas?
3 - E ainda não falei do Salvador, cuja voz celestial está prestes a salvar Portugal do anonimato musical.
Porém, as manchetes do dia são para o Papa Francisco que vai presidir às cerimónias de Fátima, onde Marcelo já pernoitou. Homem previdente, este Marcelo.
Enfim, as palavras são como as cerejas, ou ainda melhores...
Bom fim‑de‑semana.
1 Comentários:
É mesmo a aproximação do tempo das cerejas. Não apenas pelos motivos que invocas, mas também pelo que representa a célebre canção interpretada pelo Yves Montand, "Le temps des cerises"...
Sobre os populistas, disseste tudo. É o ADN da direita que temos a falar mais alto para este povo com uma assustadora falta de memória.
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