Privilegiados
Nem todos os funcionários públicos são privilegiados, mas algumas corporações são.
Quando os magistrados do ministério público e os juízes ameaçam fazer greve, o país faz um sorriso amarelo.
Nem vale a pena falar do descrédito a que chegou a justiça, onde a produtividade, mesmo sem greves, é o que se sabe.
Pode haver quem pense e defenda que é legítimo estas classes profissionais reivindicarem mais regalias, além das que já têm.
Mas o que o país recebe em troca dos privilégios que lhes concede, está aquém do expectável e bem longe do exigível.
As greves anunciadas em nada contribuem para a melhoria e o prestígio da justiça.
Quanto à greve dos professores marcada para dia de exames, põe em causa a responsabilidade dos docentes da escola pública pelos seus alunos.
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