Fuga à justiça
Pouco depois de ser anunciado um processo acusatório por rebelião, sedição e outros crimes contra o estado espanhol, o presidente catalão, Carles Puigdemont, acompanhado de cinco membros do seu governo, refugiou-se na Bélgica.
Três dias depois de terem festejado nas ruas a Declaração Unilateral da Independência da Catalunha, os catalães independentistas ficaram confusos, estranhando o abandono dos lideres que prometeram resistir à intervenção do governo central.
A meteórica contratação do advogado belga que se celebrizou a defender etarras, por Puigdemont, indicia os medos que o apoquentam, mas não melhora a sua imagem.
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