Às toneladas!
A medida era a grama, mas, subitamente passou para a tonelada. São camiões que passam por esta via verde que atravessa Portugal do Algarve à Galiza. Foram apreendidas CINCO TONELADAS DE COCAINA!
É aqui, misturada com a sardinha e o carapau, que a droga dá à costa. Não é por haver falta de portos na Galiza que a “cocaína terá sido descarregada no nosso país e terá seguido, pela via terrestre, para a Galiza”.
Foi descarregada em portos portugueses por que se trata de “um circuito aliás habitual e que tem permitido a entrada, na Europa, de várias toneladas daquele estupefaciente.”
“As autoridades portuguesas, inglesas e espanholas darão hoje uma conferência de imprensa conjunta, onde serão dados pormenores da operação.”
Ficamos à espera. E não se refugiem no segredo de justiça para esconder a cara dos criminosos e, já agora, dos coniventes. Não se descarregam cinco toneladas num bote de borracha…
Se há fugas de informação, com imagens, conversas e tudo, noutros processos, o povo também gostará de saber quem é esta gente. Mexam-se!
É aqui, misturada com a sardinha e o carapau, que a droga dá à costa. Não é por haver falta de portos na Galiza que a “cocaína terá sido descarregada no nosso país e terá seguido, pela via terrestre, para a Galiza”.
Foi descarregada em portos portugueses por que se trata de “um circuito aliás habitual e que tem permitido a entrada, na Europa, de várias toneladas daquele estupefaciente.”
“As autoridades portuguesas, inglesas e espanholas darão hoje uma conferência de imprensa conjunta, onde serão dados pormenores da operação.”
Ficamos à espera. E não se refugiem no segredo de justiça para esconder a cara dos criminosos e, já agora, dos coniventes. Não se descarregam cinco toneladas num bote de borracha…
Se há fugas de informação, com imagens, conversas e tudo, noutros processos, o povo também gostará de saber quem é esta gente. Mexam-se!
publicada por José Ferreira Marques @ 22:10
1 Comentários
1 Comentários:
Isto é o que se chama “falar claro”.
Também fico à espera de saber mais, mas duvido muito que os coniventes (refiro-me aos do topo, claro) cheguem, sequer, a ser incomodados. – Atenção, não estou, de modo nenhum, a pôr em causa a competência dos investigadores! Ao que eu quero chegar é à insuficiência dos meios legais dos quais estes dispõem para os apanhar. Mas, aqui, estou já a entrar noutra droga.
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