O fim duma era
Não há muito tempo, os mercados sobressaltavam-se quando o barril do petróleo subia acima dos vinte e dois dólares e ninguém suspeitava que estava perto o dia em que a barreira dos sessenta dólares seria ultrapassada. Neste momento, a meta já está para os cem.
Com a escalada dos preços e com o consumo a aumentar, colocam-se os cenários habituais: Esgotamento de reservas e alternativas energéticas.
Garantem-nos que, a longo prazo, a verdadeira alternativa é o nuclear. Não sei se será uma solução ou uma panaceia para disfarçar o abismo para onde a civilização do petróleo nos empurra inexoravelmente.
Uma coisa é certa: A chama que iluminou o século XX tem os dias contados e a humanidade ainda acredita num milagre para a substituir.
Com a escalada dos preços e com o consumo a aumentar, colocam-se os cenários habituais: Esgotamento de reservas e alternativas energéticas.
Garantem-nos que, a longo prazo, a verdadeira alternativa é o nuclear. Não sei se será uma solução ou uma panaceia para disfarçar o abismo para onde a civilização do petróleo nos empurra inexoravelmente.
Uma coisa é certa: A chama que iluminou o século XX tem os dias contados e a humanidade ainda acredita num milagre para a substituir.
1 Comentários:
- Oh Zé então não sabes qual a saída para esta crise do petróleo??? É A ÁGUA, ÁGUA..... então a água não é composta de hidrogénio e oxigénio? Um é combustível e o outro ajuda a combustão!!! O que é que queres mais??!!! Admiro-me que,em termos técnicos, isto ainda não tenha sido explorado.
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