As dores da verdade
Um comentador, identificado como “Dursil”, a propósito deste texto, fez o comentário que se transcreve:
“- Um homem que tem, salvo erro, dois tachos (senão mais) ganhos da política, quer dizer pago por nós o povo , que depois de os ter quiz arranjar mais um (deputado europeu), que tem 80 anos, o que é que ele quer fazer?!!!!! Para já não o gramo, nem como homem nem como político e,ainda por cima, faz parte duma família que só quer tachos!!! Enriqueceu depois do 25 de Abril às nossas custas!!! O que é que mais quer?”
Todos temos direito às nossas opiniões mas não é lícito faltar à verdade. Ao contrário do que afirma este visitante anónimo de “A Forma e o Conteúdo”, Mário Soares não enriqueceu depois do 25 de Abril. Já nasceu rico, e a sua vida prova que se motiva mais por ideais que por dinheiro.
Não se pode obrigar ninguém a “gramá-lo”, ou à família, mas, contrariamente a outros que fazem da política o trampolim para cargos de administração nas empresas públicas e privadas, Mário Soares foi sempre um homem dedicado ao serviço público nas suas diversas componentes: política, social e cultural.
Da esquerda à direita, o país reconhece-lhe o estatuto de defensor da liberdade, garante da democracia e grande impulsionador da integração de Portugal na União Europeia. Exerceu cargos, mas nunca teve tachos.
Criticar, daquela forma, um político desta estirpe, é impróprio de alguém politicamente saudável.
Deturpar a realidade é uma forma vulgar de obscurantismo.
“- Um homem que tem, salvo erro, dois tachos (senão mais) ganhos da política, quer dizer pago por nós o povo , que depois de os ter quiz arranjar mais um (deputado europeu), que tem 80 anos, o que é que ele quer fazer?!!!!! Para já não o gramo, nem como homem nem como político e,ainda por cima, faz parte duma família que só quer tachos!!! Enriqueceu depois do 25 de Abril às nossas custas!!! O que é que mais quer?”
Todos temos direito às nossas opiniões mas não é lícito faltar à verdade. Ao contrário do que afirma este visitante anónimo de “A Forma e o Conteúdo”, Mário Soares não enriqueceu depois do 25 de Abril. Já nasceu rico, e a sua vida prova que se motiva mais por ideais que por dinheiro.
Não se pode obrigar ninguém a “gramá-lo”, ou à família, mas, contrariamente a outros que fazem da política o trampolim para cargos de administração nas empresas públicas e privadas, Mário Soares foi sempre um homem dedicado ao serviço público nas suas diversas componentes: política, social e cultural.
Da esquerda à direita, o país reconhece-lhe o estatuto de defensor da liberdade, garante da democracia e grande impulsionador da integração de Portugal na União Europeia. Exerceu cargos, mas nunca teve tachos.
Criticar, daquela forma, um político desta estirpe, é impróprio de alguém politicamente saudável.
Deturpar a realidade é uma forma vulgar de obscurantismo.
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