As palavras e os actos
P.R. - "Um Estado ao serviço de todos, como se exige em democracia, deve ser servido pelos melhores e, por isso, a escolha dos altos responsáveis não eleitos não pode senão nortear-se exclusivamente por critérios de mérito, onde as considerações político-partidárias não podem contar"
Zé - “it’s only words!”
P.R. - “Insinua que eu tenho uma palavra e faço coisa diferente? Tenho de lhe dizer, olhe que não, olhe que não!"
Zé - Faltavam as escolhas para o Conselho de Estado para o confirmar.
Zé - “it’s only words!”
P.R. - “Insinua que eu tenho uma palavra e faço coisa diferente? Tenho de lhe dizer, olhe que não, olhe que não!"
Zé - Faltavam as escolhas para o Conselho de Estado para o confirmar.
2 Comentários:
Deves estar enganado...
Então, os escolhidos não são mesmo os melhores?!
Parole, parole, parolos.
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