O gesto
Já foi criticado na televisão, na rádio, nos jornais e em muitos sítios da blogosfera. Segundo os críticos, Mário Soares deveria ter ido cumprimentar o novo presidente antes de sair do parlamento.
Terá sido politicamente incorrecto, mas conhecendo as suas profundas divergências com o novo presidente, se o fizesse pôr-se-ia ao nível de alguns dos inimigos de estimação de Cavaco Silva, que se assumem contra o “politicamente correcto”, mas enfiaram a máscara e foram cumprimentá-lo (Paulo Portas e Santana Lopes).
Por outro lado, os que agora condenam Mário Soares esquecem-se de que há dez anos Cavaco nem sequer apareceu no Parlamento para assistir à posse do Presidente Sampaio, seu adversário na campanha presidencial...
Relativamente à unanimidade do discurso, “it’s only words” e melhor pregava Frei Tomás, porque, quanto a actos, ainda há quem se lembre do cavaquismo e para os mais esquecidos aí está o bando de abantesmas que migrou para Belém a recordá-lo.
Terá sido politicamente incorrecto, mas conhecendo as suas profundas divergências com o novo presidente, se o fizesse pôr-se-ia ao nível de alguns dos inimigos de estimação de Cavaco Silva, que se assumem contra o “politicamente correcto”, mas enfiaram a máscara e foram cumprimentá-lo (Paulo Portas e Santana Lopes).
Por outro lado, os que agora condenam Mário Soares esquecem-se de que há dez anos Cavaco nem sequer apareceu no Parlamento para assistir à posse do Presidente Sampaio, seu adversário na campanha presidencial...
Relativamente à unanimidade do discurso, “it’s only words” e melhor pregava Frei Tomás, porque, quanto a actos, ainda há quem se lembre do cavaquismo e para os mais esquecidos aí está o bando de abantesmas que migrou para Belém a recordá-lo.
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