O país corporativo
Maria Lurdes Rodrigues é uma excelente ministra da Educação. Impôs a moralização nas escolas e resolveu problemas que há muito tempo se arrastavam e já poucos esperavam ver resolvidos. O país estranha-lhe a coragem e ainda duvida da seu sucesso, pois não está habituado a ter governantes dispostos a enfrentar as corporações que controlam a administração pública.
Embora esteja a fazer um excelente trabalho, “a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) pediu hoje a demissão da ministra da Educação e anunciou a realização de uma greve e manifestação nacional até ao final do ano lectivo”.
Já no ano passado, os professores tiveram a ideia lastimável de fazer coincidir greves com os dias marcados para os exames nacionais do secundário. Agora, quando o país tem a rara felicidade de ter uma ministra que tenta pôr o Ministério da Educação ao serviço do país, a sua organização sindical não está com meias-medidas e pede o seu afastamento.
Porém o povo português já começou a perceber que é preferível apoiar os governantes que elegeu e defendem os seus interesses, do que sindicalistas vitalícios que transformaram a função pública numa coutada de interesses corporativos.
Espera-se que o Primeiro-ministro não ceda a esta chantagem, pois muito do seu prestígio, e do governo, tem sido granjeado por não se subjugar às pressões corporativas.
Embora esteja a fazer um excelente trabalho, “a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) pediu hoje a demissão da ministra da Educação e anunciou a realização de uma greve e manifestação nacional até ao final do ano lectivo”.
Já no ano passado, os professores tiveram a ideia lastimável de fazer coincidir greves com os dias marcados para os exames nacionais do secundário. Agora, quando o país tem a rara felicidade de ter uma ministra que tenta pôr o Ministério da Educação ao serviço do país, a sua organização sindical não está com meias-medidas e pede o seu afastamento.
Porém o povo português já começou a perceber que é preferível apoiar os governantes que elegeu e defendem os seus interesses, do que sindicalistas vitalícios que transformaram a função pública numa coutada de interesses corporativos.
Espera-se que o Primeiro-ministro não ceda a esta chantagem, pois muito do seu prestígio, e do governo, tem sido granjeado por não se subjugar às pressões corporativas.
1 Comentários:
NÃO PASSARÃO!
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