As reformas de Draghi e as traições da direita
O presidente do BCE veio a Portugal elogiar as reformas de Passos Coelho e os portugueses ficaram atónitos.
De facto ninguém compreende que se chame reformas do estado a cortes nos salários e pensões, nem à precarização do direito ao trabalho.
As reformas de que Portugal precisa não passam por aí.
Do que precisamos é de melhorar a competitividade da economia e isso passa por orientar os objectivos das empresas e do país para o aumento da produção nos diversos sectores, libertando-os da subordinação aos objectivos da finança internacional, de que Draghi é um dos expoentes.
O governo não pode falhar nesta estratégia, apesar dos golpes dos partidos de direita, que se comportam como aliados do sistema financeiro internacional.
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