Centeno
Por enquanto é uma possibilidade, mas só a probabilidade de Mário Centeno vir a presidir ao Eurogrupo, contando entre outros com o apoio da Alemanha, França, Itália e Espanha, justifica o orgulho dos portugueses nesta candidatura.
Os economistas encostados à direita (Cavaco, Teodora, Maria Luís e quejandos) tudo fizeram para o descredibilizar, antevendo catástrofes face às previsões do ministro das finanças, chegando ao ponto de ridicularizar o seu estilo simples e aparentemente ingénuo, cuja argúcia os confunde, amarrados que estão aos dogmas neoliberais.
A tudo Centeno respondeu com resultados positivos, baixando o deficit para valores nunca antes atingidos, reduzindo o desemprego e melhorando o PIB, tudo fruto de trabalho sério, competente e sem truques, reconhecido interna e externamente.
Há cerca de um ano, o PSD de Passos Coelho e o CDS de Cristas tentaram demiti-lo com base nuns emails que um egocêntrico presidente da Caixa Geral de Depósitos terá trocado com o ministro das finanças, em que se garantiria aos administradores da CGD a isenção de apresentar no Tribunal Constitucional a declaração de rendimentos. Se tal fosse permitido, seria a subversão do estado de direito...
A aceitação da candidatura de Mário Centeno ao Eurogrupo é por isso também uma derrota para Passos Coelho e Assunção Cristas que, uma vez mais, ficaram no lado errado da história.
1 Comentários:
É um senhor Economista. Por isso, todos os citados se devem roer de inveja, porque, na sua aparente simplicidade, os remete a todos para o caixote das teorias impossíveis.
Nem sequer conseguem estudar um pouco as teorias do novo Nobel da Economia que mandam para as urtigas o pressuposto de que todos os agentes económicos agem ... racionalmente.
Já agora, acho que lhe fizeram muito bem os belos bifes de atum que comeu no restaurante o seu avô em Vila Real de S. António...
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