Brasil
O sonho e as palavras
"...não sei o que é para ele uma orgia. O orçamento aponta para um défice baixo como nunca. A última coisa que se pode dizer deste orçamento é que é despesista. Se houvesse bodo aos pobres à custa de um défice orçamental upa-upa, que, de seguida implicasse aumento da dívida público então sim, seria despesista, eleitoralista, uma orgia. Agora assim... É que este é justamente o contrário: este é um orçamento equilibrado -- mais equilibrado que este não pode haver. Aliás, nunca houve."