quarta-feira, julho 31, 2013

Não esquecer as fotocópias...


Depois de sentenciada por Rui Rio, que lhe chamou pedra no sapato deste governo, Maria Luís Albuquerque deveria começar a arrumar o gabinete, aproveitando para tirar umas fotocópias, seguindo o exemplo do seu especial amigo Paulo Portas.



terça-feira, julho 30, 2013

Verdades com o rabo de fora


Quando alguém se sente na obrigação de ter de reafirmar uma verdade que ninguém se atreveria a pôr em causa, ou não regula bem, ou não está seguro de ser verdade...

domingo, julho 28, 2013

União Nacional - O regresso às origens


O "compromisso" de Cavaco Silva era mais ou menos isso, mas agora Passos Coelho deixou-se de eufemismos e chamou a coisa pelo nome: O que se pretende, é mesmo uma União Nacional, à moda do Botas de Santa Comba.
A desejo de regressarem às suas origens toda-lhes o juízo, mas enganaram-se no século...

sábado, julho 27, 2013

"Pobre Presidente, desgraçado Portugal"


Os reflexos de Machete


Rui Machete atribuiu a "reflexos de podridão dos hábitos políticos" as críticas sobre a omissão da sua passagem pelo grupo BPN.

O Público apresenta hoje mais algumas pistas para ajudar a perceber porque Rui Machete só vê reflexos e não consegue enxergar a podridão.
São hábitos do político...

sexta-feira, julho 26, 2013

Relvas e Albuquerque


Miguel Relvas, também ele um mestre da mentira, foi defendido pelo PSD até à náusea. Acabou por cair de podre.
Com Maria Luís Albuquerque vai acontecer exatamente o mesmo: Só quando o mau cheiro ficar insuportável é que vão reparar que não pode haver salvação para quem mente com tamanha desfaçatez.

Compostela

 
Uma tragédia que não deixa ninguém indiferente.

quinta-feira, julho 25, 2013

Os emeiles são o diabo...


Quando Cavaco desconfiou que o governo de Sócrates tinha montado escutas no Palácio de Belém, foram os emeiles que descobriam que afinal tudo não passava de uma inventona.
A mentirinhas Albuquerque jurava a pés juntos que nunca tinha ouvido falar de suopes e aparece logo um emeile a descobrir-lhe a careca.

Não  tenho emeile e tenho raiva a quem tem...

quarta-feira, julho 24, 2013

"Reflexos de podridão"

Já é a segunda vez que Passos Coelho recorre a figuras com ligações ao BPN para cargos governamentais. As suspeitas de que, no mínimo, tinham conhecimento das trapalhadas que ali ocorreram, são legítimas, atendendo aos cargos que ocuparam.
A última flor colhida naquele alfobre foi Rui Machete, que reage às críticas pela omissão da sua passagem por aquele grupo no currículo, dizendo tratar-se de um “reflexo da podridão dos hábitos políticos”.
Se ele não viu a podridão no BPN, como pode vislumbrar os reflexos?

Limpinho, limpinho

O CDS inventou Jacintos Leites Capelos Regos para disfarçar a origem do financiamento do partido. O PSD especializou-se em martelar currículos. Quando chegam ao governo, o que não "interessa" apaga-se.
Agora foi a vez de Rui Machete, o homem que os americanos já conhecem da Fundação Luso-Americana por indecente e má figura, passar pela lavandaria. Bastou ser nomeado ministro dos negócios estrangeiros para a nódoa da sua passagem pelo BPN/SLN desaparecer sem deixar rasto.

terça-feira, julho 23, 2013

Chapéus há muitos...

"Há outros" como Pires de Lima, (Manuel Violas, presidente da Unicer)
Manobra entre os  lóbis e as influências políticas. Santos Pereira, o ministro  que se diz vai substituir, é uma das suas vítimas.
E, afinal,  não é tão bom como o pintam e talvez o queiram ver pelas costas...

Moções de desconfiar


A moção de confiança anunciada pelo Presidente a República (!) pretende o mesmo efeito da moção de censura apresentada pelo PCP/Verdes: Dar gás aos partidos de direita e condicionar a oposição.

segunda-feira, julho 22, 2013

A mão por trás do arbusto


A "comunicação" que o anilhador de cagarras demorou três dias a preparar, foi um final pífio para tamanha encenação.

O que Cavaco pretendia era comprometer o PS com as políticas de austeridade que até Vítor Gaspar abjurou. O resto foi comédia.

sábado, julho 20, 2013

Compromisso Boomerang


Hoje, já ninguém tem dúvidas sobre o que pretendiam os defensores do "compromisso de salvação nacional".
Desorientado pelas demissões de Vítor Gaspar e Paulo Portas, cujas cartas de despedida arrasaram o Primeiro-ministro e reconheceram explicitamente o falhanço das suas políticas, Aníbal Cavaco Silva deu posse à nova ministra das finanças já em ambiente de naufrágio, mas fingiu não ver a remodelação em que Paulo Portas era premiado com o cargo de vice-primeiro-ministro depois de ter escrito a carta assassina (Lobo Xavier dixit).

Estando comprometido até ao âmago com a desastrosa política do governo, e querendo continuá-la sem o assumir, Aníbal Cavaco Silva acenou com eleições quase-antecipadas ao Partido Socialista e convidou-o para um "compromisso de salvação nacional".
Pelo que já se sabe das propostas do PSD, pretendia-se vincular o PS às políticas da coligação que Cavaco tem apoiado, fazendo-se um "amplo consenso"  sobre elas, o que faria as delicias da CAP e da CIP e de mais algumas figuras da nossa praça que se "manifestaram" em favor do tal compromisso, talvez porque os seus rendimentos lhes permitem flutuar sobre a austeridade...

Estranhou Cavaco Silva que houvesse adversários ao seu compromisso, e verberou-os, enquanto anilhava um cagarra ainda menor, entre os arbustos das Selvagens.
Para quem se julga inteligente, devia saber que quem brinca com armadilhas, pode ficar armadilhado.
Além disso,  vivendo em democracia,  discordar do presidente da república é legitimo. No caso concreto, será mesmo um dever de inteligência...

sexta-feira, julho 19, 2013

Gaba-te cesto...


A prova é a escolha deste irresponsável para a liderança...  E já não é o primeiro.

quinta-feira, julho 18, 2013

Quem se mete por atalhos...


Anda toda a gente a falar no acordo, mas ninguém disse, preto no branco, o que se deve acordar. Cada um interpretou a charada do presidente conforme lhe deu jeito, esperando que os "outros" ajustassem a sua interpretação à dele.
A democracia não é bem isso.
Em democracia, as políticas decidem-se nas urnas. Não em reuniões mais ou menos secretas para fazer a vontade a presidentes, por mais respeitáveis  que sejam.
Se o presidente não gosta do governo que lhe foi proposto, nem confia nos partidos que estão por trás, não invente. O manual, vulgo Constituição, traz a solução.

Cobardia e rendição


As conversações entre o PS, PSD e CDS são o mais recente exemplo do cinismo e da hipocrisia que afectam o ambiente político em Portugal. 
O ambiente político não abrange apenas os partidos. Embora tenham muitas culpas no cartório por substituírem os valores programáticos pelo carreirismo oportunista, em Portugal, o ambiente político é sobretudo determinado por uma comunicação social subjugada a interesses económicos pouco transparentes, que intoxica e estupidifica o ambiente social e político,  impedindo o aparecimento de uma opinião pública que se afirme pela lucidez, e condicione a actuação dos agentes políticos.

Nenhum dos partidos envolvidos nas "conversações cavaquistas" sinceramente as desejou e só lá estão porque a cobardia os impede de as abandonar.
Fariam melhor se partissem a loiça, porque, como a história ensina, as soluções fundadas em cobardia acabam sempre em rendição e servilismo.

quarta-feira, julho 17, 2013

Salvem as Selvagens!


As ilhas foram, ao longo os séculos, o destino de muitos indesejáveis. Napoleão foi para Santa Helena, Mário Soares para São Tomé, para não falar nos desgraçados que acabaram na ilha do Sal.
Plantar um eucalipto no paraíso das Selvagens é que não lembrava ao diabo...

segunda-feira, julho 15, 2013

O anjo da morte

Passados cinco dias sobre a comunicação do Presidente da Republica, o país continua catatónico. Ninguém se atreve a apontar uma forma de o país se desenvencilhar da camisa de forças que  Cavaco Silva lhe vestiu.

Os rumores de que, para sair da alhada que provocou, o homem de Boliqueime iria socorrer-se dos préstimos do general Eanes, parecia ter pernas para andar, não fosse o telefonema para os Comandos a saber do Jaime Neves...


Não é a primeira vez que este presidente mata um governo e muitos até o confundiram com o anjo salvador, realizando-lhe o  sonho de Sá Carneiro: Um governo, uma maioria e um presidente. 

Agora, que o "anjo" matou a própria criatura, não conseguem livrar-se do pesadelo.


sexta-feira, julho 12, 2013

Bons dias

Os dias por ti não passam,
Mas não há dia que passe,
Sem te ver, como no dia,
Em que o sol que te ilumina,
Nos juntou na mesma luz.

Isto não é metáfora


A direita portuguesa dá-se mal com a democracia. Infelizmente, esta afirmação não é uma metáfora. Ontem foi a vez de Assunção Esteves, a presidente da Assembleia da República, o confirmar.
Não se limitou a chamar "carrascos" a quem se manifestava nas galerias do Parlamento: Citou Simone de Beauvoir, que usou essa expressão para se referir aos nazis que ocupavam a França. Comparar quem se manifesta no Parlamento com os nazis é uma indignidade que justificaria a sua demissão do cargo que ocupa.
Em vez disso, Assunção Esteves tenta desculpar-se chamando-lhe metáfora, mas já devia saber que a um presidente da Assembleia da República não se permitem metáforas contra a democracia..

quinta-feira, julho 11, 2013

A má moeda


"A Bolsa de Lisboa encerrou esta quinta-feira com fortes perdas, contrariando os ganhos na Europa, penalizada pela decisão do Presidente da República, Cavaco Silva, para a crise política. O PSI-20 encerrou a perder 2,01%, para os 5.423,29 pontos, com a banca a ser o sector mais castigado."

O criminoso volta sempre ao local do crime

Depois da comunicação de Cavaco Silva, que não vi em directo, fartei-me de ouvir comentadores. Ouvi de tudo, até mesmo quem concordasse com a bizarria antidemocrática e inconstitucional do Presidente da República.
Cavaco já tinha descido aos infernos, ao aprovar de cruz o que o governo de Passos, Portas e Gaspar lhe pôs debaixo do nariz, e não se importou. Só quando Paulo Portas se travestiu de demissionário, acagaçando Passos Coelho que lhe entregou o governo de mão beijada, é que Cavaco Silva se apercebeu da marosca: Embora nominalmente o primeiro-ministro continuasse a ser Passos Coelho, quem mandaria seria o Paulinho das feiras…
Isto Cavaco Silva nunca iria permitir. Levou tempo, mas tanto matutou que acabou por descobrir o António José Seguro ao fundo do túnel: A salvação do governo do PSD passava pelo PS…
Era o criminoso de volta ao local do crime: O partido, cujo governo ele perseguiu até conseguir a demissão do primeiro-ministro José Sócrates, tornou-se na tábua de salvação da naufragada coligação que Cavaco Silva apadrinhou, bajulou e defendeu contra tudo e contra todos. Claro que isto não é solução nenhuma. É só ficção…
A verdadeira solução passará sempre por eleições. Mas, infelizmente, só quando Aníbal Cavaco Silva deixar de ser Presidente da Republica o país voltará ao normal funcionamento das instituições e poderá recuperar.
O resto, são paliativos para entreter comentadores.

quarta-feira, julho 10, 2013

A velha aliança


O homem, (são homens, não?) tinha acabado de ser nomeado Cardeal Patriarca de Lisboa. Era bispo do Porto, o que, desde Ferreira Gomes, parece ser um certificado de garantia.
Perguntaram-me o que achava da nomeação do excelso intelectual. Descontando os habituais predicados de quem chega tão alto, desconfiei da embalagem e, calejado por goradas esperanças depositadas em anteriores eminências, deixei falar o cepticismo: - Wait and see ...
Não foi preciso esperar muito para se confirmarem as suspeitas: O triste espectáculo a que se assistiu nos Jeronimos - com a hierarquia da igreja a ser apadrinhada pela direita que está a destruir o pais -, encantaria Cerejeira, mas foi uma vergonha para a memória de Ferreira Gomes.

Suspense


As habilidades de Cavaco Silva já foram suficientemente demonstradas para o "artista" se deixar de "números" extra-programa. Esticar até ao máximo o tempo para se pronunciar sobre o governo que lhe propôs Passos Coelho, é uma falta de respeito pelos portugueses, que todos os dias são confrontados com o facto consumado de o governo, que Cavaco Silva vai avalizar hoje as 20:00 horas, já estar em funções e ter sido "reconhecido" internacionalmente...


Por essa hora ainda decorre um jogo de futebol do Eurosport..

terça-feira, julho 09, 2013

A indiferença


Parece que só os alemães levam a sério o novo governo. Enquanto Cavaco finge que ainda está a pensar se aprova os nomes que Passos lhe propôs, lá fora dão os parabéns ao "novo" governo...
Os portugueses é que não se deixam enganar: Este governo não tem nada de novo. Mudam as casacas, mas os figurões são os mesmos.

sexta-feira, julho 05, 2013

Nado morto


À hora em que escrevo, o primeiro-ministro Passos Coelho está em Belém, supostamente a apresentar ao Presidente da República os nomes acordados com Paulo Portas para integrarem o próximo governo.

Depois das fitas dos últimos dias, não vai se fácil convencer os portugueses nem os sacrossantos mercados da credibilidade de um executivo cozinhado por Passos e Portas. Nem a benção de Cavaco evitará a gargalhada que vai percorrer o pais de lés a lês.

Os apelos à estabilidade de um Durão Barroso, que não hesitou em provocar uma crise política para agarrar o tacho de Bruxelas, são o espelho do cinismo de uma Europa que tem assistido impassível à destruição da nossa economia e do emprego.

Acreditar num governo que possibilitou essa destruição, é ser cúmplice desse crime.

Valha-nos a direita...


Que, à esquerda, os partidos não se entendem para fazer coligações de governo, tornou-se um lugar-comum. Porém, se para se conseguir uma coligação, o país tem de passar pelo calvário que a "coligação natural" PSD/CDS lhe está a impor, seria melhor não haver coligação...

Ainda a propósito de lugares-comuns, ouvi há dias esta pérola no programa "Opinião Publica" da SIC Notícias, que abordava a crise da "coligação natural" Portas/Passos. Cito de memória:

-"Sou fulana de tal, tenho 42 anos, tenho uma filha na universidade e sempre votei no CDS. Viva o doutor António Oliveira Salazar!"

O raciocínio da espectadora intrigou-me. Fiz umas contas e confirmei facilmente que quando a "fulana de tal" nasceu, Salazar já tinha falecido (27.07.1970).
Como já era um morto-vivo desde que caiu da cadeira no Estoril (Agosto, 1968), digamos que a memória política que a "fulana de tal" tem do doutor Salazar, só pode ser fruto duma imaginação mal fecundada....
Aqueles que sonham com Salazar, tendo nascido quando o pesadelo já tinha acabado, são parasitas da democracia. 

quinta-feira, julho 04, 2013

O pote e a consciência


Para se demitir, Paulo Portas invocou, entre outras, razões de consciência. Hoje, já pouca gente terá dúvidas de que as razões invocadas serviram para dissimular as verdadeiras, cuja divulgação era inconveniente.

Um dia bastou para que Paulo Portas acabasse com a simulada birra, disponibilizando-se para voltar a juntar os trapinhos, se lhe aumentarem o quinhão do pote.
Convém lembrar aos distraídos que o pote é o dinheiro dos nossos impostos, mais o confisco das pensões e o corte dos  salários, medidas a que os irresponsaveis que nos governam chamam pomposamente "reforma do estado"...
A consciência de Portas é como amor de estudante: "Não dura mais que uma hora".

quarta-feira, julho 03, 2013

Se me perguntam…

- Se me perguntam se eu concordei com o aumento da carga fiscal, eu digo que não, mas o interesse  do país…
- Se me perguntam se eu concordava com o corte de salários e pensões, eu digo que não, mas o interesse  do país…
- Se me perguntam se eu concordava com o ministro Vitor Gaspar, eu digo que não, mas o interesse  do país…
- Se me perguntam se eu concordei com a nomeação da Maria Luiz para o substituir, eu digo que não discordei, mas, se não aproveitasse para sair, ficava entalado com o relatório da Reforma do Estado…

A debandada


Para justificar a vinda da Troika, e, dessa forma, impor a austeridade que reduziu o país a um protectorado, o PSD vetou o PEC IV e abriu uma crise política.
O Presidente da Republica, que nunca perdoou que lhe apontassem o dedo por ter sido apanhado com a mão na massa na história das "escutas de Belém", aproveitou a oportunidade para se vingar dos portugueses, e, desde então, vive em concubinato com o governo de Passos Coelho, apoiando sem pestanejar todos os desvarios que o irresponsável primeiro-ministro lhe propõe.

Deu no que deu: Desemprego em máximos inimagináveis, deficit descontrolado, divida em crescimento exponencial, economia em espiral recessiva, que nunca mais sai do buraco negro. 
Foi este cenário que provocou a debandada dos ministros, Portas e Gaspar, reconhecendo explicitamente a ineficácia da política de austeridade por que são co-responsáveis.
Quando se esperava que Passos Coelho também percebesse o que estava a acontecer e agisse em conformidade, demitindo-se, eis que surge no PSD, pela voz da não menos desvairada Paula Teixeira da Cruz, a peregrina ideia de que é possível juntar colar os cacos da estilhaçada coligação PSD/CDS...

Nem hesita em recorrer de novo a ameaça com que se apelou à vinda da Troika: A bancarrota.
Como se o estado em que deixam o país não fosse de bancarrota!

terça-feira, julho 02, 2013

Os tanques às portas de Bagdade


Cavaco Silva a imitar o ministro de informação de Saddam Hussein: "quem quiser afastar o Governo" deve apresentar censura"

Há palhaços que não fazem rir tanto...

O crime está na máscara

Premonições


Quando ontem, pelas 14:44, publiquei este post ("O infalível e a mentirinhas") não me passava pela cabeça que, pouco depois, a mentirinhas se tornaria infalível...
Um presente do "bom aluno" Passos Coelho à sua professora.

Swap inseguro


Swaps são responsabilidades assumidas para o futuro. Como o futuro é incerto, nada é seguro. Talvez seja por isso que Seguro, o Tozé, aos swaps diz nada. 
Que não se iluda: Ele próprio é um Swap com vencimento marcado.
(Alguns imaturos preferem dizer maturidade, mas os juros vencem na mesma...)

segunda-feira, julho 01, 2013

O infalível e a mentirinhas


Apanhada a meter os pés pelas mãos aos deputados, a mentirinhas Albuquerque em vez de assumir que mentiu, diz que não sabia. Se ela própria é co-autora da embrulhada, foi pior a emenda que o soneto...
Rato é o Gaspar, o infalível, que desaparece quando lhe cheira a esturro.