Um filho da dita...
Morreu Henry Kissinger, um crápula que quis bombardear Portugal após o 25 de Abril, por temer que os comunistas tomassem o poder.
Não lhes chegou a porrada que levaram no Vietname...
O sonho e as palavras
Morreu Henry Kissinger, um crápula que quis bombardear Portugal após o 25 de Abril, por temer que os comunistas tomassem o poder.
Não lhes chegou a porrada que levaram no Vietname...
Libertar as pessoas que nada tiveram a ver com o conflito Israel-Hamas, não pode ser objeto de negociação. Apenas a sua libertação, sem condições e o mais depressa possível, é aceitável.
Ouvir as declarações no congresso do PSD, não augura nada de bom na intenção de conquistar o poder.
Vários oradores acusaram o PS de radicalismo. No entanto, quer na forma quer no conteúdo, o que se ouviu não primou pela moderação. Bem pelo contrário...
Carlos Moedas foi sempre uma moeda valorizada acima do valor real.
Agora, para anunciar o 25 de Novembro, foi buscar, imagine-se, uma fotografia de um comício do PS de 1976, na Alameda Dom Afonso Henriques.
Um pouco de seriedade, por favor!
Um comunicado do Ministério Público fez cair um governo, provocando uma crise politica e obrigando o país a ir a eleições.
A procuradora, que assinou o referido comunicado, afirma que "não se sente responsável por nada".
Há lata para tudo...
Quando Portugal governava os paises, agora designados por "Países africanos de língua oficial portuguesa", havia em alguns deles a convicção de que Portugal se iria afundar economicamente por perder os recursos desses territórios.
O que a história demonstrou nao foi bem isso. De facto, Portugal tem-se desenvolvido, mas infelizmente, a fome, a corrupção e o subdesenvolvimento agravaram-se em algumas dessas ex-colónias.
Se a televisão não fosse tão pressurosa a transmitir greves, não haveria tanta adesão.
A polícia judiciária terá posto fim a um esquema montado algures (Alto Alentejo) baseado em imigração ilegal e tráfico de seres humanos.
O grupo terá ligações nos paises de origem, onde as vítimas são aliciadas com promessas que os traficantes não tencionam cumprir. Aos imigrantes retiram passaportes e retêm os parcos salários, subordinando-os a uma semi-escravidão.
Num país onde os direitos humanos são respeitados, estranha-se que estas negociatas não sejam denunciadas pelos respectivos autarcas, já que é dificil acreditar que andem distraídos ao ponto de desconhecerem o que se faz nas suas barbas.
Parece que as investigações das nossas policias se resumen a escutas telefónicas.
Passar o tempo a escutar meio mundo - tentando encontrar provas - é indiciador de uma rotina preguiceira, mais parecida com burocracias de amanuenses do que tarefas de investigadores policiais...
A imaginação dos burlões ultrapassa a ficção. Nada os detém, no objetivo assumido de despojarem quem conseguiu juntar algumas poupanças, quase sempre os mais vulneráveis.
É claro que ninguém resiste a ajudar um filho em dificuldades financeiras, só que, no outro lado da linha, não está um filho, mas um burlão com ligações internacionais.
Ou seja, uma máfia.
Alegam que fazem greve para defender o Serviço Nacional de Saúde. No entanto, será preciso algum contorcionismo mental para entender a lógica desta alegação.
Valha-nos Santa Engrácia...
6 (seis) bebés prematuros morreram en Gaza por falta de eletricidade.
Israel tem sido apoiado pelos países ocidentais. No entanto as suas responsabilidades, à luz do Direito Humanitário são óbvias e têm de ser assumidas.
Uma das atividades do Ministério Público, e fazer escutas às pessoas de quem desconfia da prática de crimes e, como consequência, pessoas que nada terão a ver com o objeto da investigação, acabam por ser também escutadas. São os chamados danos colaterais, mas que atentam contra a liberdade e privacidade dos atingidos.
Parece que a demissão do primeiro-ministro e a necessidade de haver eleições se prende com um episódio semelhante, em que se terá confundido o nome do primeiro-ministro, com o de um ministro de nome parecido.
Tal situação tresanda a amadorismo, e ê algo muito sério.
O segredo de justiça nao desculpa tudo, nem existe para facilitar a tarefa aos investigadores.
Que destes animais domesticos - cavalos muares e burros -,os menos inteligentes são os cavalos, depois os muares e finalmente, os mais inteligentes, são os burros.
A separação e a independência da justiça, é um requisito da democracia. No entanto, não seria a primeira vez que decisões, ou mesmo simples boatos soprados pelos meios judiciais, acabem por condicionar o poder executivo.
Foi porventura o que terá acontecido agora, com as escutas em que se ouviu António Costa.
Não foi divulgado o conteúdo dessas escutas, mas o primeiro-ministro demitiu-se.
Duvida-se que alguma vez esse conteúdo seja revelado, com a consabida desculpa do segredo de justiça.
Mas lá que seria interessante, seria...
Sou um consumidor habitual da Internet.
Um dos erros que deteto com frequência é o uso do termo imigração, quando, de facto, se trata de emigração.
Ao consultar o currículo de um determinado jogador de futebol, está escrito que imigrou de Cabo Verde para Portugal. Neste caso, o correto seria "emigrou", isto é, saiu do seu país para outro. Imigrar é o contrato, ou seja, um estrangeiro vir para Portugal.
Por exemplo, "os portugueses emigraram para França", porém, um português dirá: "os ucranianos em Portugal são imigrantes".
Acredito nas juras de António Costa, quanto a não estar envolvido em negócios suspeitos.
Porém, como diz um provérbio romano, "à mulher de Cesar, não basta ser séria, também tem de parecer séria."
O primeiro-ministro apresentou hoje a sua demissão ao presidente da República, que a aceitou.
Esperam-se os próximos capitulos...
A guerra Israel - Hamas começou em 7 de Outubro passado, há um mês portanto. Parece que foi ontem, mas já morreram 11.000 pessoas, uma tragédia.
Esta é a verdadeira dimensão da guerra. Não são apenas números, são pessoas, pais, mães, filhos, que viviam e já não vivem...
É imperioso acabar com este morticínio. Não se pode responder à barbárie com outra barbaridade.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, foi a Kiev para avaliar em que estado se encontra a Ucrânia para aderir à União Europeia.
Tal desiderato não será conseguido enquanto o país estiver em guerra, naturalmente.
A sua adesão, em estado de guerra, empurraria a União Europeia também para a guerra.
Com a lúcida sensatez que o carateriza, o papa Francisco pronunciou-se sobre o actual conflito entre Israel e o Hamas, aconselhando a criação de um estado palestiniano, ou seja, para uma paz duradoira, a solução são dois estados..
Desde que o Serviço Militar se profissionalizou, deixando de ser obrigatório, as forças armadas queixam-se de falta de efetivos.